Curiosidades sobre o Zé Carioca

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Alô amigos! Hoje eu tenho cinco fatos curiosos sobre uma “estratégia” da Disney que acabou rendendo um personagem carismático, protagonista de ótimas histórias no cinema e que até hoje é presença nos fazendo rir com suas malandragens nos quadrinhos!
O sabido verde mais lindo do mundo <3 (Por Mylena Pessoa)

1-      É bem divulgado que Zé Carioca foi criado pela Disney como parte da “Política de Boa Vizinhança” Entre Brasil e EUA. Pois é, foi uma das muitas formas dos EUA serem amistosos e buscarem nosso apoio na segunda guerra, além de impedir a implantação do comunismo por aqui. (Nessa política também houveram visitas de astros de Hollywood e coisas assim). Mas o que eu não sabia, era que houve uma “segunda intenção” na criação do simpático papagaio: Durante a Segunda Guerra, animações americanas foram proibidas de serem exportadas para a Europa (talvez aqueles curtas difamando o nazismo tenham ajudado a isso, né?)  E isso fez a Disney ter uma baixa no mercado. Qual foi a solução encontrada? Isso mesmo! Investir nos vizinhos da América Latina! Por isso entre os curtas com aparição do Zé também contamos com desenhos sobre a Bolívia e o México!

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Walt Disney em sua pesquisa para os desenhos no Brasil, em 1941
2-      A primeira aparição oficial do Zé foi no segmento sobre o Brasil do filme Alô Amigos (Saludos Amigos, 1941), e mais tarde, ele estrelou no deslumbrante Voce já foi a Bahia? (The Three Caballeros, 1944).  Ele também esteve em curtas da Silly Simphonies, o mais famoso é Blame it On The Samba, de 1948.

Com o sucesso do nosso carioca favorito, ele conquistou as páginas de quadrinhos em 1961, numa história onde ele já chega mostrando a que veio tentando filar uma refeição chique de graça!


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Zé e Donald até tomaram uma cachacinha em Saludos Amigos



3 - Zé já teve vários convidados especiais nos seus quadrinhos, geralmente com nomes trocados, como em paródias. Duas participações ilustres foram de Jorge Amado e Caetano Veloso. (História: "Um carioca à baiana", na revista Zé Carioca número 2088) (pena que não achei imagem ☹ )

4-    4 - Vocês sabiam que o Zé só é publicado em um outro país além do Brasil? Adivinhem qual? A Holanda! Interessante, né? Aparentemente, nosso compatriota o faz bastante sucesso por lá! O país até lhe deu uma “Vovó Carioca” 
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Vovó carioca foi criada por Jan Kruse e Bas Heymans em 2011
a5 -Zé já esteve duas vezes no Clube do Mickey Mouse (House of Mouse). Uma foi em um curta, onde a Minnie estava cansada dos jantares sem graça do Mickey e foi atrás de um “Tempero Brasileiro”. A outra foi quando ele e o Panchito se reuniram com o Pato Donald para uma apresentação especial dos lendários Três Caballeros (aqui)
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O bonde todo reunido xD
     Fora esse desenho, o malandro também já marcou presença naquele desenho novo do Mickey (OK Mundongo da Disney – Gente, que nome é esse? ) num especial da Copa do Mundo onde ele era nada menos que o narrador do jogo!

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Nesse jogo não teve 7x1...
Zé Carioca com certeza tem espaço reservado no meu coração, no dos fãs brasileiros e até de gente no mundo afora! As fanarts internacionais estão aqui pra provar:

Kicking it in Botafogo by ElectricDawgy
Por ElectricDawgy, Estados Unidos
jose carioca + jose carioca by harakirimushi
Por harakirimushi, do Japão


Jose Carioca by chacckco
Por chacckco, também do Japão, que por sinal é super fã da Disney e principalmente dos Três Caballeros. Suas artes são show!
Espero que tenham gostado, e como diz o Zé Carioca, até na versão americana de Alô Amigos

“Muito Obrigado!”


5 Melhores Curtas da Pixar

16:20 0 Comments A+ a-


5 Melhores Curtas da Pixar

            Olá pessoal! Como anda a semana? Espero que supercalifragilisticexpialidoce rs rs, mas bem, indo direto ao ponto, eu pensei em trazer essa lista para vocês por que fui assistir Carros 3 (eu sei que já lançou faz tempo e até saiu de cartaz, mas esse post foi escrito na semana de lançamento rs rs), e aconteceu uma coisa que já se tornou normal para qualquer fã da Pixar, o velho comentário distante de uma pessoa aleatória no cinema “Ah que filme é esse?”, ou “Entramos na sala errada?”.
Não meu caro! Você não entrou na sala errado! É simplesmente essa “mania” que a Pixar tem de nos agraciar não só com o filme em si, mas também com essas pequenas maravilhas de uns cinco minutos conhecidas como curtas-metragens, ou só curtas pra encurtar (sim, a piada foi horrível, mas não resisti. hehehe) Então fiquem com esta lista dos melhores curtas Pixar, vamos começar? Vamos começar! 



5 – Presto (2008 – Wall-E)



            Começando com essa delícia, que foi capaz de me fazer bolar de rir por todo o tempo, todas as vezes que assisti, (e não foram poucas) eu lembro de só ter visto Wall-E em DVD, e realmente não ter gostado tanto assim, o que fazia com que eu assistisse apenas Presto toda vez que ia para o menu. A premissa é bem simples, Presto é um mágico muito famoso, que tem como cargo chefe o truque clássico de tirar um coelho da cartola, mas diferente dos outros, ele não usa fundo falso, truque de espelho, ou esse tipo de coisa, já que tem a “pequena” vantagem de ter uma cartola REALMENTE mágica, e isso por si só já seria a fórmula do sucesso, se o seu coelho não estivesse de mau humor, e morrendo de raiva dele, quer ver o que acontece nesse caso? Então assista, e prepare-se para boas risadas.


Só eu notei a referência ao Fantasia clássico..?


4 – Parcialmente Nublado (2009 – Up: Altas Aventuras)



            Este curta entra perfeitamente no padrão da Pixar de pegar algo normal do imaginário das crianças de todo o mundo, e dar um ponto de vista totalmente original, como em Monstros S. A. onde os monstros do armário nos assustam para conseguir energia, e até tem medo de nós. Neste caso partimos daquela velha história de onde vêm os bebés? Das cegonhas? Não, elas só trazem, quem faz os bebés são as nuvens, claro. rs rs
            Só tem um porem, não são só os humanos e animais fofinhos que têm filhotes, aqueles menos “carismáticos” também, e a história acompanha justamente a nuvem responsável por criar estes bebés, que a pesar de tudo os ama muito, e sua cegonha amiga, que não gosta tanto de fazer as entregas de pequenos tubarões, jacarés e enguias elétricas, mas dá seu jeito. Com uma premissa simples este curta trata principalmente de lealdade, e responsabilidade com aquela sutileza bem Pixar.


3 – La Luna (2011 –  Valente)



            Indescritível! Este curta é simplesmente indescritível, tanto no sentido da qualidade, quanto no enredo em si, por que explicar a história dele provavelmente deixará qualquer pessoa que não viu meio perdida. Basta saber que conta a história de um garotinho que aprende com seu pai e seu avô um ofício que é no mínimo fantástico, e através da observação e exemplo de ambos ele descobre seu próprio jeito original de fazer as coisas, de um modo simples e espetacular, que me deixou encantado, e pensando nele até pelo menos a metade de Valente, que veio logo depois, “Dá licença Merida, ainda estou processando La Luna, será que podemos fazer uma pausa?”.
  





2 – Piper: Descobrindo o Mundo (2016 – Procurando Dory)


            Tá, aqui as coisas começam a ficar pessoais, por que não consigo pensar em um curta cuja história tenha me envolvido tanto emocionalmente quanto esse, e isso por que só tem uns seis minutos, (se fosse um longa-metragem, pronto, me debulhava rs rs)  o medo do Piper, e a problemática no geral são tão críveis, acho que todos nós sentimos esse susto na infância ao ter que ir ou trocar de escola, ou se mudar; e estendendo isso ainda pode-se dizer que o simples ato de sair de casa todo dia para o trabalho, ou faculdade, para nós adultos, já é por si só um desafio diário equivalente ao desse simpático passarinho.
Isso sem falar na parte técnica, que é um deslumbre por si só, lembro de ter comentado quando vi no cinema como estava fissurado na forma como os grãozinhos de areia ficavam grudados nas patinhas do Piper de uma forma tão real, que me sentia na praia com ele, em fim, este curta é espetacular, e Pixar, é difícil arrasar sempre, ou são vocês que já se acostumaram? He he he


1 – O Jogo de Geri (1997 – Vida de Inseto)



           
          Esse é um daqueles que já virou clássico, todo fã de animações conhece Geri’s Game sem dúvida, ele transpira a natureza experimental que tem, (Uia, olha como eu falo rebuscadamente! rs rs) mas deixa eu explicar, é que esse curta foi um tipo de “teste” para os animadores da Pixar melhorarem suas técnicas de criação e movimento de personagens humanos, e principalmente dos tecidos nas roupas deles, e acho que todos concordam que definitivamente eles conseguiram, não é?
Além disso, eles não deixaram o roteiro em segundo plano, pois a pesar de simples ele é muito inteligente, acompanhando uma partida de xadrez acirrada do Geri contra o Geri, isso, você não leu errado, ele esta se enfrentando no jogo, e no começo isso é deixado bem claro, mas os cortes de cenas, e o modo como a música vai ficando mais tensa te faz quase esquecer isso, e te convence de que realmente há duas pessoas ali, de uma forma divertida e dinâmica.

Aparição do Geri em Toy Story 2



            E este é o fim de mais uma lista, só deixando bem claro que ela foi feita com base em critérios PESSOAIS e é claro que vocês podem discordar de mim em alguma coisa, e falar aí nos comentários, (respeitosamente, claro) se seu curta-metragem Pixar favorito não está aí, não fique chateado, comente também, aqui ou na nossa página do Facebook. Eu sei que alguns bem icônicos como Luxo Jr. e Lava ficaram de fora, mas como disse é só por uma questão de gosto, espero que tenham gostado mesmo assim, então é isso pessoal, até a próxima! 



Quatro vilões e uma princesa

15:45 0 Comments A+ a-

Alô amigos! Espero que vocês gostem de artes conceituais, porque nesse post trazemos vários desenhos incríveis de como alguns personagens que amamos foram inicialmente pensados. Se vocês gostarem, podemos fazer disso um hábito, e como sempre, assim como dividimos a nossa opinião, queremos ouvir todas as suas! Então, sem mais delongas, vamos lá:

1-Para inaugurar o post, nada mais justo que a mais antiga de todas as princesas:  



A primeira e a última ilustração não são distantes da versão final da Branca de Neve, mas a do meio achei meio estranha, embora dê pra entender que esses olhões são do estilo da época, provavelmente influenciados pela Betty Boop, que por sua vez foi inspirada nas atrizes Helen Kane e Clara Bow 


Sacou a tenência?


 2- Podemos ver que as primeiras ideias para Malévola tinham mais “cara de fada”. Pessoalmente, eu gostei da segunda, está bem formosa com essa cintura marcada e cabelos longos. Só não entendo bem qual é a dos artistas com antenas...

3-O visual da Cruela é praticamente o mesmo, exceto pelo cabelo. A segunda me lembra a Madame Medusa de Bernardo e Bianca (as duas vilãs tem um pouco em comum, não é?) e a última achei simplesmente linda e divosa, talvez até demais para uma vilã, e certamente por isso foi descartada, já que a Disney tem tradições de associar o mal a feiura (ignoremos a linda da Mamãe Gothel e o galã do Hans)

4-Sobre a primeira versão da Úrsula, apenas uma palavra: MEDO. A segunda está interessante, bastante original e única, e a última bem engraçadinha e cartunesca. A versão final da bruxa do mar, como já foi postada na página do facebook, foi inspirada na Drag Queen americana Divine


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5- Olha, se me perguntassem quem é esse personagem no último desenho, eu jamais adivinharia que se trata do Gaston. Está diferente demais! Acredito que planejaram um retrato mais fiel de uma determinada época da França, bem como também fizeram em alguns esboços da Bela. 

 O Gaston que conhecemos é um tanto parecido com as outras duas versões, e também com o personagem Brom, de Ichabod e o senhor sapo, adaptação Disney do clássico inglês Sleepy Hollow: A lenda do cavaleiro sem cabeça.




Então pessoal, terminamos por aqui nossos comentários sobre essas artes conceituais tão legais e diferentosas . Agora só faltam os seus! O que achou das primeiras ideias de nossos queridos vilões e da “princesa mais bela de todas”? Melhores? Diferentes demais? Alguma semelhança  ou referência que não reparamos? O espaço é seu! Um abraço e até a próxima!

5 Mortes Esquecidas na Disney

04:36 0 Comments A+ a-





5 Mortes Esquecidas na Disney




       E aí pessoal, hoje vamos falar de um assunto um pouquinho mais sério, morte de personagens, afinal quem nunca passou por um certo tipo de luto quando um personagem muito querido de alguma série, livro, ou filme morreu, e claro que isso acontece nas animações da Disney e Pixar também, com cenas que podem chocar os fãs bastante dependendo do personagem que passa dessa para uma melhor. A morte de Mufasa ou da mãe do Bambi são o tipo de coisa que sem dúvida arrancou lágrimas de todos nós quando éramos menores, mas hoje vamos fazer uma homenagem em especial a personagens que morreram no decorrer dos filmes em que participam, mas não são tão lembrados por nós fãs, seja pelo motivo que for, você vai ver que são mais do que você se lembrava, Então vamos começar? Vamos começar! 


5o Lugar: Coral (Procurando Nemo, 2003)


Olhando agora acho que o Nemo puxou mais à mãe.

            A corajosa mãe do peixinho palhaço mais famoso do mundo foi tirada do filme bem cedo, protegendo seus ovos de uma barracuda em uma clara prova de instinto maternal, eu lembro de ter achado durante todo o filme que no fim Marlim e Nemo a reencontrariam viva de alguma forma, e não ter acontecido isso me chocou um pouquinho. O fato é q pensando no filme eu pelo menos não me recordo da morte dela como algo tão marcante como foi por exemplo, a morte de Ellie em Up-Altas Aventuras, e é por isso que a Coral está aqui na lista.


4o Lugar: Sr. Arrow (Planeta do Tesouro, 2002)


O Primeiro Imediato da nave da Capitã Amélia

            O leal explorador do espaço era sem dúvida um personagem de moral inquestionável, sempre pronto a ajudar sua capitã, e manter tudo em ordem entre a tripulação, coisa que o levou a ser “silenciado” pelo terrível pirata Sr. Scroop, que acaba por joga-lo para dentro de um buraco negro no decorrer do filme, em uma das cenas mais fortes de todo o filme, e da Disney no geral em minha opinião, lembro de sempre pular ela quando assistia em DVD, por isso, e por realmente ter me apegado ao Sr. Arrow no pouco tempo que tivemos para conhece-lo.


3o Lugar: Helga Sinclair (Atlantis: O Reino Perdido, 2001)


“O Sr. Whitmore não morde. Com frequência...”

            A sedutora funcionária do Sr. Whitmore e mercenária disfarçada foi aquela que foi buscar Milo em sua casa, na noite em que ele descobriu a expedição em busca do reino perdido de Atlântida, e junto com o Comandante Rourke foram os lideres por trás do saque planejado à cidade, até o momento em que foi traída por seu parceiro, e em seus últimos segundos de cena tentou impedir sua fuga bem sucedida. Embora ela seja uma personagem secundária consideravelmente importante, e tendo papel central em diversas mortes ela ainda teve sua própria morte esquecida, por isso entra nessa lista.


2o Lugar: Ray (A Princesa e o Sapo, 2009)

“É só seguir o popozão que brilha!”

            Provavelmente a morte do Ray foi a mais “boba” de toda essa lista, depois de ajudar Tiana e Navee em sua jornada e ensinar a eles lições valiosas sobre família e amor ele foi simplesmente esmagado pelo Dr. Facilier, algo tão simplório que chegou a me incomodar quando vi pela primeira vez, e continua a incomodar. Esse é um personagem secundário que eu gosto muito, mas que por alguma razão foi esquecido por muitos fãs, talvez por isso não tenha seu sacrifício lembrado pela maioria, mas o importante é que foi uma atitude muito nobre!


1o Lugar: Nuka (Rei Leão II, 1998)


O filho primogênito de Scar e Zira.

            Nuka a pesar de ser um personagem mais complexo do que pode parecer a primeira vista também não tem seu fim devidamente lembrado, o que é realmente uma pena, já que foi importantíssimo para o desenrolar do filme. Nuka claramente não é um leão tão forte e saudável, talvez por isso Scar tenha colocado Kovu como seu sucessor em vez dele, Nuka guardou rancor por toda a sua vida, mas mesmo assim ele se manteve leal à sua mãe e ao seu bando até a morte, que desencadeou uma possível guerra nas Terras do Reino.


            Então é isso pessoal, espero que tenham achado interessante relembrar estes personagens, tinha algum que você não lembrava? Comente aí embaixo, e se achar que faltou algum pode nos avisar também, não esqueça de nos visitar na página do Facebook também, e ver outros posts aqui do blog, esperamos que tenha gostado. Um abraço, e até a próxima!     


  

A Disney e a Broadway

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Ahhh, a Broadway... aquela parte de Nova York que já nos faz ver os neons, holofotes e ouvir a orquestra conduzindo o número de dança que dá vontade de fazer na hora.

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Tipo essa cena
Pra quem não sabe exatamente, (eu não sabia até pouco tempo) além do nome de uma rua de Nova York, “Broadway” é também um gênero de teatro. Suas produções típicas envolvem canções e coreografias para contar as histórias, e existem há mais de um século! É claro que com tanta história, a Disney não ia mesmo ficar de fora, né?
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Dar show é com a gente mesmo
Vários filmes clássicos já foram contados em forma de espetáculo, e alguns ainda estão em cartaz. O primeiro a estrear na Grande Maçã foi A Bela e a Fera, que ficou de 1991 a 2007, sendo uma das maiores permanências em cartaz da história da Broadway.

“Espetáculo” é pouco para definir a peça de “O Rei Leão”.  A obra-prima de Tim Rice e Elton John foi o que podemos chamar de “arrasa-quarteirão”, batendo recorde de lucros e contando com Julie Taymor, a primeira mulher a ganhar um prêmio Tony em direção musical (é tipo o Oscar do teatro).
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Hoje a noite, em Nova York, quem manda é o leão.
A Disney já contou com produções de Tarzan, Mary Poppins, Newsies (um live-action que ainda preciso assistir) e atualmente apresenta A Pequena Sereia (Só por mais essa semana...) e Aladdin, além de O Rei Leão (que alguns dizem que não vai sair nunca, e eu nem reclamo). Existem planos de adaptar Frozen para os palcos em 2018, mas enquanto isso, nosso estúdio favorito não se afasta do mundo mágico da música de palco. Por isso, vamos aplaudir os artistas principais desse post, As Lendas da Broadway que estão na Disney!

A Broadway invadiu a Disney, ou foi o contrário? (Por Mylena Pessoa)

Idina Menzel
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Foto de Live Nation
Esse é um nome de prestígio tanto entre os fãs de musicais como para nós disnerds. A nova-iorquina foi a primeira a interpretar Elphaba, uma das protagonistas do famoso espetáculo Wicked (aquele que conta a história das bruxas de Oz). Este papel rendeu a ela o prêmio Tony, além de já ser parte da nossa cultura pop (vai ser mais ainda com o filme que vem aí...)
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Ela desafia a gravidade
Quatro anos depois, (em 2007) Idina fez sua estreia na Disney em Encantada, interpretando Nancy Tremaine, futura madrasta da pequena Morgan. Se eu soubesse quem ela era antes de ter assistido, tenho certeza que passaria o filme todo esperando ela cantar... não rolou, mas quem sabe na continuação?
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Princesa ela já é
O reinado de Idina na Disney não parou por aí. Talvez ela tenha se tornado um nome ainda mais popular no mundo do Mickey em 2014, quando deu a voz à poderosa rainha Elsa, que canta aquele hino que já deve ser conhecido até nas outras galáxias. “Let it Go” chegou ao top 5 da Billboard, ganhou um Oscar e um Grammy. Muita gente chegou a comparar a canção, de forma positiva, com Defying Gravity, interpretada pela diva em Wicked. Faz sentido por ambas canções falarem de independência, se libertar de uma opressão injusta, e pelas personagens serem de alguma forma, rebeldes.
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Além de poderosíssimas
Por falar na Idina, em Wicked e em divas da Broadway, não podia ficar de fora a primeira intérprete de Glinda, a bruxa Boa, no mesmo musical. Kristin Chenoweth, de Oklahoma marcou presença no original Disney Channel Descendentes, como Malévola.
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Destruidora mesmo

É interessante observar como na Broadway ela era uma bruxa boa, e na Disney uma fada má.

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Encontrada no Pinterest

Prontos para o SEGUNDO ATO? Então vamos lá

Lin-Manuel Miranda
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Foto de MSNBC
Vocês tem que me perdoar, mas eu não dei a esse lindo o valor merecido quando vi Moana pela primeira vez (ele é um dos principais compositores). Apesar das músicas  serem, na minha opinião, uma das melhores coisas do filme, ainda não tinham bastado para eu reconhecer como esse porto-riquenho é genial!




Eu quando conheci o trabalho de Lin-Manuel Miranda

Lin fez muita coisa na vida, entre as quais (e o que me fez prestar atenção nele, desculpa Moana) o musical Hamilton, uma história embalada em Rap e Hip Hop sobre a independência dos Estados Unidos, que ele concebeu após ler a biografia do personagem-título, um dos pais-fundadores do país.
"Satisfied"
Versão Disney dessa peça, como nas fanarts de Patrycja Ćmak, seria meu sonho?
O moço é ator, cantor, escritor e compositor (apenas), já ganhou um prêmio Pulitzer, 3 Tonys, 2 Grammys, um Emmy e mais um monte de prêmios de artes cênicas que eu nunca ouvi falar. (só não levou o Oscar por causa de La La Land porque alguma coisa aquele filme tinha que ganhar  já é a segunda piadinha que faço de La La Land no disneyscopio, isso tem que parar).
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Tamatoa inveja a quantidade de troféus de seu compositor
Após seu sucesso nos palcos, Lin teve a primeira participação na Disney contribuindo pra trilha sonora de, atenção, STAR WARS VII! Isso mesmo, ele é o compositor da música da cena da cantina, que é uma homenagem a cena e a canção da trilogia clássica.

Mas o momento de maior brilho do artista no mundo Disney, foi a trilha sonora de Moana. Junto com Mark Mancina and Opetaia Foa'i, ele foi responsável pelas consagradas canções, e inclusive cantou We Know the Way (Pra ir Além, em português) e a versão dos créditos de You’re Welcome (De Nada).
Se você, assim como eu, virou fã do Lin, pode ficar feliz! O divo estará em Mary Poppins Returns, que estreia em Dezembro do ano que vem, além de dublar um personagem no novo desenho de Duck Tales, do Disney Channel. Existem ainda, uns rumores de que ele está negociando as músicas do provável Live Action de A Pequena Sereia. 
Parece que alguém veio á Disney pra ficar...
Para quem quer mais provas de como Lin-Manuel Miranda é legal, ele fez aparições em How I Met Your Mother, House, Modern Family, The Sopranos, entre outras.

E fez uma improvisação de rap com O OBAMA!

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Ágora, chegou a hora das cortinas descerem! Espero que tenham gostado, e de repente, se interessado um pouco pelo mundo musical do teatro. E se você já era um fã, espero que aprove a homenagem a esses três talentos incríveis que foram dos palcos para os reinos da animação! Obrigada por serem nossa plateia hoje, e participe do show deixando seu comentário aqui ou na página do Facebook! Até a próxima!